Para fechar o ano de 2016, nada melhor do que recordar as principais notícias e descobertas científicas que receberam destaque nesse ano.

Em fevereiro deste ano, os cientistas conseguiram comprovar a Teoria Geral da Relatividade, proposta por Albert Eistein em 1916, através da detecção de ondas gravitacionais pelo projeto LIGO (Laser Interferometer Gavitational-Wave Observatory), nos estados unidos. Para detalhes desta descoberta acesse: http://cienciainformativa.com.br/pt_BR/as-ondas-gravitacionais-de-einstein/.

Na aérea médica, o ano de 2016 demonstrou um grande avanço na busca de novas formas de prevenção e tratamento contra doenças graves, como o Alzheimer, que atinge grande número de pessoas em todo o mundo e que ainda se apresenta incurável.  A utilização de IL-33 (http://cienciainformativa.com.br/pt_BR/mais-um-passo-no-caminho-para-o-tratamento-do-alzheimer/ ) e a utilização de compostos de romã (http://cienciainformativa.com.br/pt_BR/luta-contra-o-alzheimer/ ) são alguns dos destaques descobertos este ano como formas alternativas para tentar controlar a doença.

Outro destaque da área médica neste ano foi o avanço na prevenção do Zika vírus. O desenvolvimento de uma vacina eficaz contra o vírus que causou um estrondoso aumento no número de casos de crianças com microcefalia e outras complicações neurológicas, apresentou passos importantes este ano, como pode ser visto com detalhes no texto: http://cienciainformativa.com.br/pt_BR/vacinas-contra-a-zika/. Além disto, este ano vimos muito avanços em alternativas de controle do mosquito Aedes aegypti , principal transmissor do Zika vírus, além do vírus da dengue e da febre Chikungunya, como pode ser visto no texto “Novas estratégias para o controle do mosquito Aedes aegypti” – http://cienciainformativa.com.br/pt_BR/novas-estrategias-para-o-controle-do-mosquito-aedes-aegypti/.

Na área da genética, o avanço de técnicas para a detecção de doenças genéticas vem sendo muito discutido quanto a sua importância no tratamento precoce de doenças, e ao mesmo tempo, aumentam as discussões sobre as consequências éticas que a adoção desta prática traria, como o aborto e/ou

abandono de crianças com doenças raras detectadas logo após o nascimento. Detalhes sobre essa discussão pode ser lida em:

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Por Jaqueline Almeida

jaqueline.raquel.almeida@usp.br

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