Você sabia que existe uma condição genética chamada Lupus, em que seu corpo reconhece a ele mesmo como algo “estranho”, e faz com que ele se “auto-destrua” ? Vou te dar uma breve explicação sobre como ela age.

Não saia dai!

O lúpus é uma doença que ocorre mais frequentemente em garotas, mas não somente, pode também atingir garotos. Essa condição gera alguns sinais que é bom você ficar de olho, como feridinhas no corpo, cansaço, falta de fome, e perda de peso, mas é importante ressaltar que o aparecimento que algum desses sintomas não significa que você necessariamente terá esse problema.

 

Mas como isso ocorre?

Bom, vou te dar uma breve explicação, no nosso corpo temos algumas células que são como soldados e que tem como função nos proteger de invasores como vírus e bactérias, nessas pessoas que têm essa condição, essas células espec

iais de defesa, acham que nossos órgãos são invasores. Isso mesmo! Elas ficam confusas, e começam a nos atacar. Isso pode ocorrer por uma série de motivos como o genético, ou seja, a pessoa já nasce com ela, mas pode ocorrer, por causas ambientais, como luz UV, hormonais ou por infecções. Esse problema pode ser controlado, mas isso depende onde os soldadinhos do seu corpo estão atacando, porém, algumas atitudes podem ser muito úteis como evitar exposição ao sol, usar sempre protetor solar, ter uma boa alimentação e sempre praticar atividades físicas e principalmente sempre ser acompanhado de um médico que irá passar os remédios que vão diminuir o ataque das células de defesa do seu corpo.

Pra saber se tem ou não o problema, serão feitos váaaaaarios testes, mas independente de ter ou não o lúpus, é importante saber que essa condição não é contagiosa e que a pessoa que tem não precisa se preocupar. Existem ainda algumas pessoas bem famosas que têm ,como as cantoras Lady Gaga e Selena Gomez, que são um exemplo de força e um exemplo que mesmo com esse pequeno detalhe você ainda pode fazer coisas incríveis.

 

 

 

 

 

Texto: Matheus Freitas Paim

Ilustrações: Kheilla Reis, Kelly Gramacho e Thiago Casimiro

 

Este texto faz parte do projeto CiênciArte, em que alunos do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF) produzem material de divulgação científica. Para saber mais sobre o projeto, clique aqui

Agradecemos as professoras Leila Kusano e Clarissa Barros do UDF pelas contribuições!

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